Dominando minha empregada doméstica

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Depois de recontratar uma ex-funcionária ladra, á dominei e transformei em minha concubina.

Meu nome é Milena (fictício) e sou uma empresária apaixonada pelo mundo das bijuterias. Desde pequena, sempre tive uma fascinação por tudo que brilhava e encantava. As cores, os detalhes, as histórias por trás de cada peça me atraíam como um imã. Anos depois, transformei essa paixão em um negócio que não apenas me sustenta, mas também me preenche de alegria.

Hoje, minha marca é regionalmente reconhecida por sua originalidade e qualidade, mas o caminho até aqui foi repleto de desafios e aprendizados. Cada passo dado, cada erro cometido, contribuiu para moldar não apenas a minha empresa, mas também a mulher que sou hoje. Neste relato, quero compartilhar uma parte específica da minha trajetória, as dificuldades que enfrentei e as vitórias que celebrei. Espero que, ao ler, vocês não me julguem como uma pessoa má.

Eu sempre fui uma pessoa naturalmente dominante. Desde a infância, percebia que tinha uma capacidade inata de influenciar as pessoas ao meu redor. Na minha empresa, isso se traduz em um estilo de liderança que valoriza a determinação e a assertividade. Eu não tenho medo de tomar decisões difíceis e, muitas vezes, gosto de estar no controle das situações.

Exercer poder sobre os outros não é apenas uma questão de hierarquia; para mim, estar por cima me proporciona um certo prazer sórdido. Isso não significa necessariamente humilhação, mas às vezes também faz parte do processo. Adoro ser provocante sem nenhuma intenção de dar nada aos meus pretendentes; a sensação de frustrar suas esperanças de uma noite ao meu lado me dá mais prazer do que qualquer volume sob suas roupas.

Uma das minhas empregadas domésticas é uma ex-funcionária de uma das lojas que, por questões sérias, foi demitida por justa causa. Quando ela me procurou, implorando por uma oportunidade, sua necessidade financeira era evidente. Embora sua saída tenha sido difícil, eu reconheci uma oportunidade em recomeçar e acabei concordando em contratá-la. Desde então, ela se mostrou muito dedicada ao trabalho, e nossa relação, embora inicialmente marcada por um passado complicado, evoluiu para uma bela parceria entre uma serva e sua mestre.

Como ela era jovem e bonita, seu trabalho como doméstica era quase uma fachada. Ela tinha 24 anos, pele clara, cabelos loiros e um belo corpo. De início, eu a fazia executar os piores serviços, mas depois me veio uma ideia. Conforme eu a dominava, fui aumentando os abusos. Eu mordia e assoprava, pagava bem, mas às vezes a fazia chorar. Depois de algum tempo, decidi fingir um melhor tratamento. Do ponto de vista dela, já éramos quase amigas. Eu a fiz depender de mim; ela trabalhava pouco e ganhava muito bem. Daí comecei a verdadeira dominação.

Eu fazia ela passar cremes por todo meu corpo, fazer massagens e até depilação intima. Eu não escondia minha excitação e, a essa altura, ela provavelmente já havia entendido o que estaria por vir. Eu a fiz tomar banho comigo e toquei suas parte intimas sem pedir consentimento, ela se encolhia como se quisesse fugir mas no fim cedia e se conformava enquanto eu banhava todo seu corpo a flor da pele. Fiz ela ficar e dormir comigo em minha cama, e no meio da noite à acordei lambendo e beijando cada centímetro de sua pele, e mesmo sendo contra sua vontade; nessa hora ela parecia sentir prazer genuíno e isso me agradava.

Eu também paguei para que ela transasse com alguns de meus sócios em troca de favorecimentos nos negócios. Uma vez fiz ela me chupar na frente de um deles e depois fazer o mesmo nele só para ganhar preferência em negociações P2P. Eu adorava montar e cavalgar minha xota na boca dela, ela se sujeitava a mim e meus desejos porém, ela tinha um namorado e eu à via se consumir em culpa, pois ela o amava mas era minha concubina pelas costas dele.

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