Fui paga pela velha pra ela me chupar

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Contos lésbicos feito pra apimentar suas noites, saciar seu desejo, brincar em suas noites mais solitárias.

Meu nome é Camila, tenho 22 anos e moro no litoral do Rio de Janeiro. Numa cidadezinha banhada pelo mar, como muitas do estado dessa Capital maravilhosa, reconhecida pelo Brasil e o pelo resto do mundo por suas praias e sua gente, esses cariocas com o sotaque mais gostoso do país. Bom, sou bissexual e adoro mulher, mas o que vou contar agora foi diferente. Moro num bairro classe média, onde se tem uma praia dentro dos condomínios. Porém, também se localiza uma pousada nesse lugar, de um casal beirando os 70 anos já, ele francês e ela brasileira. Os dois sempre muito simpáticos e atenciosos. Principalmente ela, Betina muito sorridente, sempre cumprimentava quando passava por mim. Os olhos muito verdes me fitavam demoradamente, principalmente quando eu estava só de shortinho e com a parte de cima do biquíni. Mas eu nunca achei que ela fosse realmente passar só de olhares ou sorrisinhos maliciosos. Até que uma tarde, voltando mais cedo da faculdade, Betina passa de carro e me oferece uma carona. Diminui o carro e abaixa o vidro do motorista: - Quer uma carona Camila? - Me pergunta ela, olhando para meus s***s sem sutiã, através do fino vestido que eu usava. - Claro, obrigada! - Respondo, dando a volta no carro e entrando pela porta do carona. A viagem ocorria em silêncio até que Betina o quebra, falando sobre a paisagem, sobre a viagem do marido de 10 dias á França e sobre como meu vestido caia bem em mim. - Obrigada Betina.- Respondi fitando a mulher de quase setenta anos ao meu lado. Olhos verdes, cabelos lisos e castanhos presos em um coque m*l feito, rugas leves sobre os olhos e o corpo, era uma mulher bem conservada, admito. - Claro que você também é muito bonita, o vestido só reausou sua beleza. - Disse ela colocando um das mãos sobre a minha perna e subindo até a coxa por baixo do vestido. Levei um susto e ela me olhou fixamente enquanto diminuia a velocidade do carro. - Eu te acho deliciosa, sempre achei. Esse seu jeitinho de moleca. Fico imaginando com não deve ser deliciosa essa bocetinha. Novinha e sempre pronta pra ser chupada com vontade. - Que isso Betina...- Eu já ia abrindo a porta do carro, quando ela me parou. - Eu te pago! Eu pago você. - Eu parei e a encarei. - Eu não vou f***r contigo por dinheiro. - Falei grossa. - Não precisa, deixa eu só te chupar. Deixa eu ver essa bocetinha gostosa que você com certeza deve ter, deixa eu sentir seu gosto, você gozando na minha boca. Eu te chupo e te dou duzentos reais como pagamento. - Eu parei e a encarei. Eu estava precisando de dinheiro, só estudava e a bolsa que recebia do projeto da faculdade era pouca. Que mau teria?! O máximo que iria acontecer era ela não me fazer gozar. Apesar de ser bonita, eu não sentia atração nenhuma por Betina. Ainda mais depois daquela proposta. Fechei a porta do carro e me posicionei melhor no assento. Betina sorriu e entendeu que eu havia aceitado a oferta. - Meu marido não está como eu já havia dito. Vá lá em casa hoje a noite, às 22h00.- Dizendo isso ela voltou a colocar uma das mãos na minha coxa, mas dessa vez, subiu até minha calcinha. Um arrepio percorreu a minha espinha enquanto eu sentia Betina chegar a base da minha calcinha, colocar a mesma para o lado e passar dois dedos pela minha b****a. - Que bocetinha gostosa, carnudinha. Como eu gosto. - Dizia ela enquanto passava os dedos por toda a extensão da minha b****a, acariciando devagar por entre os grandes e pequenos lábios, de cima para baixo e de baixo para cima, até me deixar molhada. - Que delícia, a quanto tempo eu queria ter feito isso. - Ela fez isso por minutos até me deixar muito excitada. - Que delícia, molhadinha. - Dito isso, retirou os dedos e os levou ao nariz e depois lambeu como se fosse a coisa mais gostosa do mundo. Eu a fiquei encarando num misto de desejo e perplexidade. Ela ligou o carro e seguiu viagem, me deixando na porta de casa. - Até a noite, 22h00. Isso é por você ter me deixado ter um gostinho do que vem a seguir, a noite - Disse e me entregou uma nota de cem reais. Peguei a nota e saltei do carro. As 22h00 eu já estava em seu portão. Havia tomado um banho demorado, me depilado e colocado uma calcinha discreta. Ainda estava sem saber o porque de ter aceitado a oferta. Mas já que estava ali, resolvi seguir. Apertei o interfone que foi logo respondido por Betina. O portão se abriu e eu entrei. Betina me esperava na porta da casa que era a pousada. Ela me conduziu em silêncio até um quarto grande e requintado, uma cama king no centro, com lençóis brancos. Na cabeceira da cama, fotos dela com o marido. Era o quarto do casal. Betina me estendeu duas notas de cem reais e me falou para tirar a roupa e deitar de pernas abertas em sua casa. Retirei o vestido e a calcinha e fiz conforme ela pediu. - Nossa, que bocetinha linda, que grelinho delicioso e grandinho, vou chupar tanto. - Dizia enquanto olhava para a minha b****a e se aproximava de mim. Betina subiu a boca pelas minhas coxas, passou a lingua em cada virilha e depois lambeu de um vez toda a extensão da minha b****a. Eu gemi quando senti aquela língua toda. Ela começou um sessão de linguadas pra me deixar molhada. - Isso sua p*****a, fica bem molhadinha pra mim. Quero me fartar nessa bocetinha melada. Que grelinho gostoso de chupar. - ela dizia enquanto sentia sua lingua explorar meus pequenos lábios, a portinha da minha b****a e meu g***o. Ela afastou com dois dedos os grandes lábios e começou a lamber tudo, depois alternou entre a portinha da minha b****a e meu g***o. Eu gemia que nem louca. - Isso sua v********a, geme gostoso pra mim. Quero ver você gozando na minha boca. Vou mamar muito nesse g***o ainda.- Então ela só se concentrou no meu g***o. Prendeu ele entre os lábios e passava a ponta da língua nele, batia uma punhetinha nele com os dentes de leve. Puxava o capuz do meu g***o pra cima e pra baixo de leve, como se tivesse fazendo um boquete e então se concentrou em passar a língua de leve na pontinha do meu g***o, depois de cinco minutos assim eu gozei. Forte e intensamente. Betina lambia meu g**o, limpando minha b****a e sorvendo tudo como se fosse um néctar dos deuses, dava para perceber só pelo barulho de satisfação que fazia. Quando acabou ela subiu e lambeu e apertou meus p****s por um tempo. - Que peitinhos maravilhosos, só não são tão gostosos quanto essa bocetinha carnudinha. - Disse enquanto passava um dedo por toda a extensão da minha b****a de novo. Eu não dizia nada, só gemia e respirava forte. - Pode se levantar, vestir e ir embora. Já tive o que eu quis. Deixa o seu número de telefone. Vou querer você mais vezes, dá próxima vez quero essa bocetinha sentando na minha cara. - Ela dizia enquanto eu me levantava da cama. Quando cheguei em casa não acreditava no que tinha acontecido. Tinha sido chupada por uma mulher de quase 70 anos, ganhei 300 reais por isso e ainda tinha tido um dos melhores orgamos ds minha vida! Ela realmente sabia chupar uma b****a e eu estava torcendo mesmo para que ela me ligasse novamente. Voltando a casa de Betina No fim de semana recebo uma ligação de Betina. - Quero você aqui hoje a noite. Mesmo horário, 22h00. Venha sem calcinha. - E desligou o telefone, minha b****a já se contraia e molhava de espectativa. A noite cheguei em sua casa/pousada como ela havia mandado, sem calcinha. Ela abriu o portão e eu entrei. Quando cheguei ao seu quarto, percebi um tubo de gel lubrificante em cima da mesinha de cabeceira. - Hoje eu quero seu cuzinho. - Ela me disse e estendeu quatro notas de cem reais. Peguei as notas e as guardei no bolso do shortinho que eu estava. Betina tirou minha blusa e pegou nos meus s***s. - Esses peitinhos durinhos me deixam morrendo de t***o. - E caiu de boca neles, chupando um e depois o outro, passando a língua nos biquinhos que já estavam durinhos de t***o, eu gemia baixinho. Depois ela tirou meu shorte e quando me viu sem calcinha sorriu maliciosamente. - Delícia, peladinha pra mim. Bocetinha gostosa. - Dizia enquanto me empurrava para a cama, me deixando sentada na beirada de pernas abertas. Caiu de boca na minha b****a, chupava, lambia e mordiscava até me fazer gozar. Depois se levantou. - Vira de costas, quero chupar seu cuzinho. - Eu a olhei. - Nunca dei o cu. - Respondi e ela sorriu. - Então vou ser a primeira a comer esse cuzinho virgem, pode deixar que vou com carinho. - Disse enquanto me virava de costas na cama. Betina me deu um tapa na b***a e depois beijou o mesmo lugar. Abriu com as duas mãos cada banda e deu um beijo em cima do meu cu que a essa altura já piscava numa mistura de t***o e medo. Ela começou passando a língua devagar, rodeava as preguinhas com a língua macia me fazendo gemer gostoso, lambia, chupava e depois começou uma sessão de penetrações com a língua no meu cu. - Relaxa esse cuzinho pra eu poder te deixar no ponto, se não vai doer. - A medida que eu ia tentando relaxar, sua língua ia entrando cada vez mais. - Que cuzinho gostoso - Dizia enquanto ia me lambendo, chupando e depois enfiando a língua de novo. Betina ficou muito tempo assim, quando olhei para trás, vi que estava se masturbando enquanto me chupava o cu. Depois pegou o vidro de lubrificante e passou num dos dedos, logo sepois, senti o frio do lubrificante nas minhas pregas. - Relaxa esse cuzinho vai?! - Então senti seu dedo massageando meu buraquinho, até entrar. Instintivamente me contraí. - Relaxa esse cu, se não vai doer. - Ela repetiu. - Para, chega. Não quero mais!- Eu disse alto, mas ela não ouviu. Continuou enfiando o dedo, até entrar tudo. Depois começou a tirar e colocar, eu sentia minhas pregas sendo enlarguecidas por aquele dedo que ia e vinha num ritmo lento e depois foi aumentando. - Que cuzinho apertadinho e quente. - Dizia enquanto pegava mais lubrificante e passava mais no meu cu. Com a outra mão ela foi embaixo de mim e começou a tocar minha b****a, batendo uma s******a ritmada, a dor foi dando lugar ao prazer e ao t***o e eu comecei a gemer de novo, da mesma forma que fiz quando ela me chupava na beirada da cama, alto. - Isso minha p*****a, geme enquanto eu como gostoso esse cuzinho apertado. Já está com a bocetinha toda melada, né sua safada. Doida pra chupar de novo essa b****a toda meladinha. - Então eu gozei. Ela me virou de frente rápido e caiu de boca de novo na minha b****a, eu tentava tirar ela, porque estava com o g***o sensível, mas ela não saia, me chupada a b****a e depois o g***o. - Para que tá sensível! - Eu gritava e ela continuava chupando, mamava como de fosse um p*u. E aí eu gozei de novo e ela novamente sorveu todo o meu g**o. - Como eu adoro o gosto dessa bocetinha. - Disse antes de dar mais uma lambida longa na minha b****a e se levantar. Enquanto ela se sentava numa poltrona próxima e se masturbava freneticamente olhando para mim até gozar, eu me mantinha de pernas abertas para que ela visse e olhos fechados. Depois dela gozar, eu me levantei, me vesti e sai do quarto, deixando Betina jogada na poltrona com seu pós orgasmo e fui embora pra casa. Minha Madastra Helena (Parte 1) Me chamo Mariana, tenho 24 anos e desde a adolescência sinto atração por mulheres. Nunca tive coragem para sair do armário, minha família é muito conservadora, namoro um garoto só para manter as aparências, foi meu primeiro e único namorado na vida. Na cama com ele sempre tento fantasiar estar com uma garota. Adoro ler contos de lesbianismo, tenho uma coleção gigantesca de vídeos ponográficos e filmes eróticos de temática lésbica. Sou viciada nisso. Me considero atraente, adoro malhar, tenho um bum bum empinado, minhas coxas são torneadas, minha cintura é bem fina, mas minha parte favorita do corpo são meus s***s, são fartos, redondinhos, se destacam em mim. Na academia, fico extremamente excitada assistindo as garotas malhando. Fico secando aqueles s***s, aquelas coxas, aqueles rabos apertados em calça legging. Vou a loucura. Um dia no vestiário, roubei a calcinha de uma colega, ela tomava banho e havia deixado suas suas roupas intimas em cima da sua mochila, olhei se não tinha ninguém perto, guardeia na minha bolsa e fui embora. Me masturbei muito com ela naquela noite, ficava sentindo seu cheiro enquanto me tocava olhando suas fotos no f*******:, ela de shortinho, vestido colado, t*****r com ela é a segunda de minhas maiores fantasias, a história que vou relatar aqui é sobre a maior das minhas fantasias, minha madrasta Helena. Meus pais se separam quando ainda era nova, minha mãe se casou novamente bem depois do divorcio, se mudou para outro estado, quase não nos vemos. Desde então moro com meu pai, que ao contrário dela, ficou sozinho por anos. A mais ou menos uns um ano atrás, ele conheceu Helena, uma linda mulher de 40 anos, nunca vou me esquecer do primeiro dia em que a vi. Naquela noite estava trancada no meu quarto lendo um delicioso conto erótico, roçava minha b****a em meu travesseiro enquanto lia, o conto era incrível, estava prestes a gozar quando ouvi minha porta batendo: - Mari, vem cá, tem visita! Era meu pai. Só pelo susto, perdi o t***o na hora: -Tô indo pai. Fui para o chuveiro, tomei um banho rápido, vesti uma calça de moletom, uma camisetinha velha, geralmente andava de shortinho em casa, mas não queria ficar atraindo olhares dos amigos do meu pai, eles eram sempre chatos e tarados. Olhei no espelho, nessas horas o quanto mais sem graça estivesse melhor, prendi meu cabelo e sai. Meu pai estava retirando várias caixinhas de comida chinesa das sacolas, espalhando na mesa. - Mari, trouxe uma amiga para jantar com a gente. Os próximos segundos a seguir de sua fala se repetiram em minha mente eternamente. No exato momento minha atenção se voltou em direção a porta da cozinha, meus olhos repousaram na entrada, eis que dali surge uma deusa em forma de mulher, minha garganta secou, ela era morena, tinha olhos claros de mel, um cabelo longo e liso, como de uma índia, um corpo perfeito, s***s enormes, lábios carnudos, vermelhos, um contorno espetacular na cintura, coxas grossas, nem na academia tinha visto um corpo tão perfeito. Foi paixão a primeira vista. -Essa é Helena Helena usava uma blusinha preta decotada e uma calça jeans. Olhei para aquela mulher aos pés a cabeça e fiquei excitada. Seus olhos, sua boca, tudo me dava vontade de a beijar. Meu pai se aproximou dela e lhe beijou no rosto. - Estamos namorando. Me impressionei, fiquei totalmente chocada com aquilo, um pelo fato de meu pai estar namorando e dois por ser uma mulher daquelas. - Prazer - disse quase gaguejando. Nos cumprimentamos com um beijinho, me arrepiei ao chegar mais perto, seu perfume era maravilhoso. No jantar daquela noite, não conseguia tirar os olhos de Helena, prestava atenção a cada movimento, me maravilhava a cada momento em que sorria, ajeitava o cabelo, até mesmo quando colocava a comida na boca, aqueles lábios eram perfeitos, aqueles corpo era perfeito. Ouvia tudo o que dizia e prestava o máximo de atenção. Terminamos a janta, meu pai pediu licença para ir ao banheiro, Helena logo começou a me ajudar a arrumar a cozinha. Conversamos muito, ela me falou sobre seu trabalho, era produtora de eventos, conheceu meu pai num evento corporativo que organizou. Quanto tive oportunidade elogiei seu corpo e perguntei onde ela malhava. Ela riu sem graça e disse que no máximo que fazia era dar uma caminhada em seu bairro, falei da academia que frequentava e a convidei para irmos juntas algum dia. Ela adorou a idéia. Quando tudo já estava arrumado convidei Helena para ficar na sala, tínhamos uma enorme televisão , liguei- a num canal qualquer e meu pai chegou. Eles ficaram abraçados assistindo , eu fiquei sentada num sofá individual logo ao lado, não tirava os olhos de Helena, sua pele brilhava com a luz da televisão, parecia dourada. -Já está ficando tarde pessoal, acho melhor eu já indo. -Dorme aqui meu bem, é perigoso dirigir nesse horário. Ela negou, disse que nem ao menos tinha trazido roupas. -Não tem problema, eu empresto. Meu pai olhou surpreso para mim, abriu um sorriso que não via a séculos. Agarrou as mãos de Helena e repetiu "diz sim, diz sim, diz sim" até ela concordar com a cabeça. Meu pulou de alegria e deu um selinho em Helena: - Vou fazer uma pipoca pra comemorar. Aproveitei a oportunidade e disse para Helena me vir comigo até o quarto. Procurei as camisolas mais finas que tinha, alguns shortinhos, camisetinhas, joguei tudo na cama. - Será que cabem em mim, estou tão gorda - disse Helena sem graça -Gorda? Tá loca? Daria minha coxa direita pra ter um corpo como o seu, olha experimenta esses. Peguei um short, uma camisetinha decotada e dei para ela. Ela os segurou meio receosa e entrou no banheiro pra provar. Fiquei excitada só de imaginar ela se trocando em meu próprio banheiro, como gostaria de ter uma câmera escondida ali. Quando a porta se abriu fiquei muda. O short tinha sumido nela, era tão curto que parecia uma calcinha, já a blusa tinha se moldado em seu corpo, mostrava seus s***s perfeitamente como se estivesse sem camisa, os m*****s salientes, minha vontade naquela hora era de agarrar aquele mulher e lhe lamber inteira. Ela me olhou sem graça: - Você não tem nada mais folgado? - Você está maravilhosa. Ela riu.

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