A Mulher Do Pastor

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A Mulher Do Pastor E Seu Desejo Oculto Por Mulheres

Mais um dia normal em minha vida, em que vou aos cultos de toda a sexta-feira com meu noivo Adriano. Mas em especial nesses dias, vale muito a pena sair de casa só por uma coisa: a mulher do pastor Eduardo. É uma belíssima mulher, rendendo comentários para o pastor de que ele tem muita sorte de estar ao lado de uma mulher linda como ela.

 

Julianny, a belíssima mulher. Não há por onde começar a descrever a beleza dessa mulher, dado que cada detalhe é mais lindo que o outro, o que gera uma indecisão por qual coisa admiramos mais. Pois bem. Julianny, possui longos cabelos negros, lisos, às vezes ondulados, e sempre um cheiro muito bom de algum shampoo e condicionador vem até meu nariz quando me abraça ao me cumprimentar. Sua pele é morena clara. Está sempre maravilhosamente perfumada. Até mesmo em trajes simples, ela é estonteante. Ela usa óculos de armação preta, daqueles meio quadrados, famosos por Mia Khalifa. Não é uma mulher de muita altura, o que lhe confere cerca de dois ou três centímetros a menos que a minha altura, o que faz com que ela tenha um corpo bem preenchido, pernas grossas de academia também, bunda enorme que nem roupas largas dão conta de disfarçar e peitos fartos e grandes, que camisetas largas também falham miseravelmente em disfarçar.

 

O pastor Eduardo, é um homem muito humilde. Ele possui um certo “olhar açucarado”, que eu constantemente faço zoações mentalmente. É louco por sua esposa e faz de tudo para agradar ela e atende a todos os desejos dela. Também é um moreno claro, de cabelos negros e lisos e uma barba não tão cheia, mas visível. Ele tem seus trinta anos, mas está com aparência muito bem conservada. Julianny tem seus vinte e seis, e conserva muito bem sua idade e a cada tempo que passa, parece ficar mais gostosa como um vinho envelhecido.

 

 

Ao chegar na casa do pastor Eduardo, onde será o culto de hoje, logo à porta está Julianny, parada com um belo sorriso para receber a mim e a Adriano. Hoje, ela está com seus inseparáveis óculos, um coque daqueles mal feitos, que foram feitos na hora que ao meu ver, triplicam a sensualidade da mulher, um vestido apertadinho mas longo, deixando bem evidente suas curvas que qualquer um que percorresse, perderia o freio. Ela dá um abraço rápido e superficial em Adriano e ele entra. Em mim, ela me abraça. Aperta todo meu corpo contra o dela e sinto seus peitos espremerem nos meus e empurra sua pelve contra a minha. Dá um beijo em minha bochecha e seus lábios permanecem colados nela por um tempinho. Volta a me abraçar. Ao desfazer o abraço, ela pega minha mão e dá um beijinho nas costas dela.

 

— Que bom que você veio! — diz.

 

Sempre achei que ela tivesse um “olhar amadeirado” desde a primeira vez que a vi. E sempre achei os toques e proximidade dela para comigo, suspeitos. Mas não tenho como ter certeza. Conversamos sempre por mensagens normalmente, pessoalmente é que tem os sinais sutis de possível atração da parte dela.

 

Eu entro logo atrás dela, com meus olhos voltados para a bunda dela marcada no vestido, rebolando em cada passo.

 

Assim, o culto começa. Enquanto o pastor Eduardo ministra, fico olhando para Julianny ao lado dele. E o olhar dela se direciona para o meu. Nos olhamos fixamente. Ambas deviam o olhar para outra coisa, depois nos encaramos novamente e tudo o que o pastor Eduardo diz, entra por um ouvido e sai pelo outro, pois simplesmente estou prestando atenção na mulher dele. Após um tempo, ela se retira para a cozinha. Com a garganta seca, me retiro também.

 

Eu a encontro na cozinha, debruçada sobre a pia, bebendo um copo de água.

 

— Com sede? — pergunta.

 

— Sim. — me aproximo.

 

— Gostaria de um pouco de água? — pergunta, virando-se para mim.

 

— Gostaria sim!

 

Ela bebe um gole de água do copo, não engole e se aproxima mais de mim. Então, repentinamente, seus lábios se colam nos meus. E sua boca passa a água para minha e eu prontamente engulo, sentindo meu corpo estremecer. E logo em seguida, sua língua começa a explorar minha boca, transformando em um beijo. Empurro ela contra a pia, sem descolar nossos lábios. Agarro a bunda dela com minhas mãos e aperto com vontade. Em seguida, subo minhas mãos para os peitões dela e aperto.

 

— Meu Deus do céu, o que foi isso? — pergunto ofegante, após o beijo.

 

— Eu desejo você, Bianca, desde a primeira vez que te vi. Me atrair por uma mulher, foi algo completamente novo para mim. Guardei, até que não aguentei mais. Precisava de você!

 

— Ah, você está aí! — diz Adriano, entrando na cozinha, fazendo eu e Julianny nos separamos rapidamente. — Vocês sumiram!

 

— Estávamos com sede e viemos beber água. — Julianny toma a frente. — E acabamos conversando um pouco!

 

— Bom, falta pouco para Eduardo terminar. — diz ele. — Vamos?

 

— Vai indo que nós já vamos! — digo.

 

Ele sai da cozinha. Antes de sair da cozinha, Julianny me dá um selinho e pisca um olho. Sai andando para a sala de estar, rebolando de forma provocante.

 

O culto se seguiu comigo e Julianny trocando olhares o tempo inteiro. Eu via o desejo e malícia transbordando de seus olhos. E minha buceta respondia a esse olhar, melando o tecido da minha calcinha. Eu cheguei até, de forma disfarçada, a puxar minha calcinha para cima, fazendo ela ficar socada entre os lábios da minha buceta e socada no meio da minha bunda, para o tecido amassar o meu grelinho, me provocando uma sensação gostosa para aliviar meu tesão, ou pelo menos tentar aliviar sem que ninguém percebesse.

 

Quando o culto acaba, todo mundo se despede e se vai e alguns permanecem pelas dependências da casa, conversando sobre o culto e permanece apenas eu e Julianny na porta.

 

— Eu vou estar sozinha aqui amanhã. — sussurra no meu ouvido. — Venha aqui!

 

— Virei! — mordo meu lábio inferior.

 

Mais um beijo na bochecha, já que estávamos na presença das pessoas.

 

 

 

No outro dia, dirigi rapidamente para a casa dela. Na porta, ela me recebe com um beijo faminto. Meio sem jeito, fecha a porta e tranca. Jogo ela contra a porta e logo enfio minha cara no meio do vão dos peitos dela. Sinto o cheiro de sua pele, beijo cada um e dou lambidas gulosas por eles, quase querendo engoli-los.

 

— Nossa, quer engolir meus peitos inteirinhos? — pergunta, sorrindo maliciosamente. — Não vão caber na sua boca. São meio grandinhos, sabe?

 

— Mas eu sou gulosa! Eu vou tentar colocar tudo na minha boca. Sei que não vai caber, mas mesmo assim eu vou tentar pôr tudo na boca, simplesmente sou gulosa! E como não vai caber, simplesmente vou me certificar de que cada parte deles foi lambida e chupada por mim, que cada parte esteve dentro da minha boca, já que não vai caber tudo!

 

— Safada!

 

Ela me conduz até a cozinha, onde tudo começou. Sem cerimônias, tira suas roupas e desfaz o coque. Eu jogo minhas roupas para longe. Admiro o corpo dela e suas curvas. Sua buceta com pêlos baixos, assim como a minha. Seus peitos enormes ali expostos, chamando pela minha boquinha gulosa.

 

— Está com sede? — pergunta, sentado-se em cima da mesa.

 

— Estou!

 

Ela abre as pernas, passa seu dedo no meio dos lábios menores.

 

— Então vem beber! — diz, brincando com o mel dela, formando um fio entre os dedos.

 

Vou até ela, como uma leoa faminta indo até a presa. Pego os dois dedos dela e enfio no fundo da minha garganta. Chupo até a ponta. Por fim, me abaixo e ela abre as pernas lentamente, expondo sua buceta molhada para mim. Sedenta, mete minha cara em sua buceta, com sua mão em minha cabeça. Esfrega sua buceta na minha boca, melando meu nariz. E ele está perdido entre os lábios dela, sentindo o aroma de buceta molhada. Lambo tudo, bebendo dela e matando a minha sede. Líquido espesso e salgado, vai garganta a baixo. Chupo o grelinho dela, notando que toda vez que dou uma sugada, suas pernas tremem e perdem a força.

 

Subo para cima, antes que ela goze na minha boca. Ataco os peitos dela. Tento enfiar tudo na minha boca. Não cabe. Sugo seu mamilo durinho, brinco com minha língua, volto a sugar. Vou beijando, lambendo toda a carne de seu peito, cada centímetro, dou leves mordidas. Aperto o mamilo entre meu dedo indicador e do meio. Faço o mesmo com o outro peito, sem deixar nenhuma parte de fora. Ela logo empurra minha cabeça para baixo novamente, querendo que eu chupe sua buceta outra vez. Tomo sua buceta com minha boca. Continuo lambendo com vontade, deixando ela toda babada, pois a melhor chupada, é a que deixa toda babada, saliva misturada com o mel e essa deliciosa mistura, eu engulo com gosto. Esse é verdadeiro néctar da flor feminina. O mel que não depende de abelhas.

 

Vendo que ela está gemendo mais alto, se contorcendo todinha, rapidamente introduzo meus dedos dentro da carne quente e molhada, sentindo que sua buceta já estava se contraindo e agora está mastigando meus dedos. Ela geme alto e goza. Chupo os dedos que estavam dentro dela. Separo os lábios, vendo sua buceta inchada e corada pós gozo, grelinho bem inchado e um líquido levemente esbranquiçado que escorreu para a entrada dela. Passo o dedo, recolhendo, vendo que ele é ainda mais espesso que o resto dos fluídos que molham sua buceta. Engulo.

 

— Que chupada gostosa! — diz. — Acho que o Eduardo tem nojinho, ele não deixa minha buceta toda babada desse jeito!

 

Julianny sai de cima da mesa. Faz eu me deitar no chão da cozinha. Deixo ela no comando. Abre minhas pernas, me deixando arreganhada para ela. Vira-se de costas para mim, então, começa a esfregar sua bunda na minha buceta. É sim uma tesoura, diferente da tradicional, nesta, a mulher se esfrega na buceta da outra, de costas.

 

Agarro as grandes nádegas dela. Ela se esfrega. Sua bunda roça no meu grelinho. Ela rebola em círculo devagarinho, cavalga devagarinho. Afasto as nádegas dela e tenho a visão do preciso anel, sempre escondido entre as enormes nádegas. Enquanto ela continua esfregando a bunda na minha buceta, faço uma leve carícia em seu cuzinho, circulando com meu dedo e ele pisca para mim, seguido de um gemido dela. Perco a coordenação de tudo, quando minha buceta sente os efeitos do orgasmo. Explodo. Sem me dar tempo para respirar, ela logo cai de boca na minha buceta, me bebendo, deixando ela toda babada.

 

— Hmm, vai me deixar toda babada, vai? — gemo para ela.

 

Em resposta, ela dá lambidas mais gulosas na minha buceta e a beija, usando sua língua em cada centímetro. Julianny olha no fundo dos meus olhos, enquanto me chupa, vejo seu nariz se perdendo na minha buceta, sua língua trabalhando, lambendo meu grelinho e o chupando com delicadeza. As mãos dela vão até meus peitos pequenos para médios, encaixa os mamilos endurecidos entre seus dedos indicador e do meio e aperta, beliscando levemente enquanto intensifica o trabalho de sua boca na minha buceta. Envolve-os com suas mãos e aperta levemente. Desce arranhando levemente minha barriga, mesmo com unhas curtas eu sinto e mesmo sendo suave, ainda sim deixa rastros vermelhos na minha pele branca como leite, e novamente se concentra somente na minha buceta. A primeira onda do orgasmo vem, explodo da boca dela, mas ela não para de me chupar. O segundo vem, e ela continua. E vem o terceiro e por fim, ela para. Fiquei ofegante e sem força nenhuma nas pernas, completamente acabada pela mulher que eu achava que era eu quem ia macetar legal. Foi ela quem fez isso comigo.

 

— Eu sinto muita sede! — diz, lambendo seus lábios molhados.

 

Eu tenho muita gula e ela muita sede. Certamente, a combinação perfeita! Com a mesma língua que ela diz que ama o marido diante das pessoas nos cultos, agora ela lambe minha buceta.

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